Início, meio e fim.


Eu vejo pessoas terminando namoros, sofrendo, querendo que o tempo passe rápido! Nessas horas eu lembro que eu também já passei por isso. Estranho, mas eu não morri. Ele não morreu. Ninguém nunca morre de amor!
Era como se um pedaço meu tivesse ficado com ele, ainda que eu tivesse tomado a atitude do ponto final. E quer saber? Ficou mesmo. Isso faz dele uma grande, grande parte da minha história.
Acabou. E isso é tão natural! As coisas começam, duram e terminam. E isso não faz delas menos importantes ou menos memoráveis.
Nosso namoro foi, de longe, a parte mais bonita da minha história. Mas até as coisas bonitas acabam, pra dar início a outras coisas bonitas.
Eu entendo, mesmo, que não seja fácil. Apenas faça sua parte, deixe que os ponteiros do relógio se mexam, como deve ser. Deixe que ele faça seu trabalho e não tente parar de sofrer. Sofrer faz parte do processo, e acredite, acelera os resultados.
Você vai se apaixonar de novo, e de novo e de novo. Por pessoas diferentes e por alguém que você nunca imaginou se apaixonar. Até que uma dessas pessoas te faça acreditar que nem tudo tem fim, e que graças a Deus, Fulano te deu um pé na bunda.

O quebra-cabeça só faz sentido no fim. No início, você sempre vai se sentir um idiota em meio àquela bagunça toda. Espere, tenha paciência! Todas as peças foram feitas para se encaixar em outras peças.
Você não é diferente!

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